Podemos pensar que para “compreender” a música clássica indiana seja necessário conhecer a suas regras complexas. Regras que me interessam mas infelizmente não vislumbro nem terei tempo de alguma vez vir a conhecer. No entanto quando o receptor da música a sente e se deixa envolver por ela, talvez a compreenda mesmo. Haverá talvez em nós pre-inscrita uma gramática universal das harmonias e melodias universais, ou cósmicas… Se ao menos soubessemos conseguir ( e fruir simplesmente) essas empatias noutros campos…