Boa Passagem e Bom Ano de 2010

31 12 2009

Haydn: Die Jahreszeiten / Simon Rattle · Rundfunkchor Berlin · Berliner Philharmoniker





Bom dia de Natal!

25 12 2009




EUA: Senado aprova reforma do sistema de saúde

25 12 2009

Público:

Com 60 votos a favor e 39 contra

Senado americano aprova reforma do sistema de saúde proposta por Obama
24.12.2009 – 14:08

New York Times:

«Health Care Changes Wouldn’t Have Big Effect for Many

Now that the Senate has caught up with the House by passing a sweeping health care bill, lawmakers are on the verge of extending coverage to the tens of millions of Americans who have no health insurance.

There are still many gaps to bridge between the House and Senate bills. But even before the House-Senate negotiations begin in January, both bills offer this assurance: If you lose your job or move to one that does not provide benefits, there should be better alternatives when shopping for your own coverage.

[…] And both the House and Senate bills share the same basic goal of placing new rules on insurers so that even someone with a pre-existing medical condition, or a few years to go before qualifying for Medicare, should have a much easier time finding a relatively affordable policy.[…]





Bom Natal

24 12 2009

DEUTSCH

Music: Franz Xaver Gruber, 1818
Words: Joseph Mohr, 1816/1818

Stille Nacht, heilige Nacht,
Alles schläft; einsam wacht
Nur das traute hochheilige Paar.
Holder Knabe im lockigen Haar,
Schlaf in himmlischer Ruh!
Schlaf in himmlischer Ruh!

Stille Nacht, heilige Nacht,
Hirten erst kundgemacht
Durch der Engel Halleluja,
Tönt es laut von fern und nah:
Christ, der Retter ist da!
Christ, der Retter ist da!

Stille Nacht, heilige Nacht,
Gottes Sohn, o wie lacht
Lieb’ aus deinem göttlichen Mund,
Da uns schlägt die rettende Stund’.
Christ, in deiner Geburt!
Christ, in deiner Geburt!

Heute singt man nur die Strophen 1, 6 und 2 (oben)
von der originellen Joseph-Mohr-Version (1816).
ENGLISH

Silent night, holy night
All is calm all is bright
‘Round yon virgin Mother and Child
Holy infant so tender and mild
Sleep in heavenly peace
Sleep in heavenly peace

Silent night, holy night,
Shepherds quake at the sight.
Glories stream from heaven afar,
Heav’nly hosts sing Alleluia;
Christ the Savior is born
Christ the Savior is born

Silent night, holy night,
Son of God, love’s pure light.
Radiant beams from Thy holy face,
With the dawn of redeeming grace,
Jesus, Lord, at Thy birth
Jesus, Lord, at Thy birth

Today only verses 1, 6 and 2 (above)
from the original Joseph Mohr version (1816) are sung.





Reunião Fenprof/ME de ontem: Natal cinzento

24 12 2009

Público:

«Após reunião com a tutela

Fenprof admite não assinar acordo com Ministério e regressar à contestação

23.12.2009 – 18:57 Por Lusa

[…]“Sendo uma reunião que se considerava ter grande importância, a apenas uma semana de uma eventual assinatura de um acordo, também foi uma reunião que hoje, se avaliarmos, era perfeitamente desnecessária porque não serviu para coisa nenhuma”, declarou.

De acordo com Mário Nogueira, o Ministério da Educação, “não tinha nada para apresentar”.

Mário Nogueira afirmou que se dia 28, no documento que a tutela apresentar, não houver nada de novo, a FENPROF não assinará o acordo. O secretariado nacional da estrutura sindical reúne-se dia 30 de manhã e às 15h00 anunciará uma decisão.

Mário Nogueira admitiu ainda que, caso a situação se mantenha, o regresso da contestação dos professores.

O dirigente sindical recordou que a ministra, Isabel Alçada, já tinha anunciado que as quotas na avaliação dos professores se mantêm, durante a sua primeira audição, esta semana, na Assembleia da República.

“Isto foi como um jogo de futebol em fim de campeonato em que tudo já está decidido. Não serve para nada”, lamentou.

O líder da FENPROF reafirmou hoje a possibilidade de pedir a negociação suplementar. »





Gingle Cats- “Silent night”

21 12 2009

Aqui está algo para nos fazer esquecer os 47 mortos congelados na Polónia (por exemplo) e os resultados tíbios da cimeira do planeta.

Aviso:No visionamento do vídeos, há caixa de anúncios que podemos fechar e publicidade ao dvd a partir do minuto e trinta, mas nada a fazer.





José Carreras,”Kawa no nagare no yoni”.

14 12 2009


On the uneven and winding road
There is no map to follow.
Again, life is the same way.
Like the river flowing leisurely,
Time passes through the ages

Like the river flowing endlessly,
The sky is tinted (red) by the sunset

Life is a journey
on an endless road
with my love beside me
I search for dreams

Even this muddy road in the rain
Will some day see a sunny day
Like the river flowing leisurely,
I entrust myself gently to the flow of nature

Just like the changing flow of the river
Awaiting the season to change and the snow to melt

Like the river flowing leisurely,
I entrust myself gently to the flow of nature

Like the river flowing eternally,
while listening to the sound of blue stream





Avaliação por votos?

12 12 2009

O relator, o avaliador ou o que lhe quiserem chamar não deverá, em caso algum , ser escolhido por eleição. Não estou de acordo com a FENPROF e possivelmente , com a maioria dos profs. Não sei nem quero saber. Esta é a minha opinião.

Estamos num país de democracia ocidental, não num país maoista ou de centralismo democrácio ou de “democracia popular”. Não faz qualquer sentido os avaliadores dependerem do voto de quem vão avaliar.  Acho que isto nem merece argumentação, é óbvio que a eleição recairá sobre o “mais porreiro” (?!) o que “faz menos ondas”, o que promete MB a toda a gente (dito a um de cada vez está bem de ver). Os juízes são porventura eleitos? A semelhança existe, embora os tribunais sejam orgão de soberania e os avaliadores de profs não :-). Mas as funções de uns e de outros passam por “julgar”. Tem que lhes ser assegurada independência enquanto avaliadores. Portanto não podem ser eleitos mas nomeados e a nomeação não pode depender apenas do director. Por concurso? E por que não? Candidatavam-se a avaliadores e seriam avaliados como todos os demais (e primeiro que os demais) por entidade exterior, por provas públicas que teriam aulas assistidas, tudinho igual à avaliação que pretendem fazer dos colegas, mais a habilitação ou competência para avaliar. Mais dinheiro ou mais tempo de redução como motivação.

Se querem “democracia”, então por que não uma avaliação por eleição geral e universal dos profs? A heteroavaliação democrática, chamar-se-ia. Quem tivesse mais votos teria Excelente, MB, Bom de acordo com as quotas e a proporção de votos. Afinal a avaliação por pares assenta na ideia de que os avaliadores conhecem melhor os problemas da escola e os colegas, ou não? Querem democracia popular? Então seria assim. Os profs excelentes e futuros “comissários” eleitos em plenário de braço no ar? Não, isso nem mesmo os estalinistas modernos se atreveriam a defender, pode ser por voto secreto.





Gayatri Mantra

12 12 2009

Voz : Anuradha Paudwal

Acompanham este vídeo as seguintes informações que transcrevo. 

General Translation

We meditate upon the spiritual effulgence of that adorable supreme divine reality
Who is the source of the physical, the astral and the heavenly spheres of existence.
May that supreme divine being enlighten our intellect, so that we may realise the supreme truth

Syllable Translation

Om: Para Brahman
Bhur: The Physical plane
Bhuvah: The Astral plane
Svaha: The Celestial plane
Tat: Ultimate Reality
Savitur: The Source of All
Varenyam: Fit to be worshiped
Bhargo: The Spiritual effulgence
Devasya: Divine Reality
Dhimahi: We meditate
Dhiyo: Intellect
Yo: Which
Nah: Our
Prachodayat: Enlighten

Alguns sites e vídeos avisam que este mantra não deve ser muito repetido por mulheres antes da menopausa, pode masculinizá-las. Deixo ao leitor o prazer de investigar esta questão, para mim ainda muito misteriosa.





Eduquês no Profblog

11 12 2009

A não perder dois posts:
O Eduquês no mais puro vernáculo de Miguel Loureiro

Algumas considerações sobre o léxico do eduquês: significado e dimensões de uma algaravia educacional de Ana Laura Araújo.

No segundo artigo, que está magnifíco, o último parágrafo diz já muito sobre o eduquês enquanto ideologia, mas  deveria ser desenvolvido em outro artigo, pois terá muito mais que se lhe diga, enquanto ideologia sem substância científica, com os factos a gritarem bem alto o completo descalabro que tem resultado da salganhada ou salgalhada  pedagógica que tem vindo a ser aplicada ao sector da educação não superior,  no discurso, na legislação e na prática no terreno , nos últimos 25 anos . Pelo menos 25 anos, mas estavam colocadas as primeiras pedras desta ideologia, quando, após o 25 de Abril, se introduziu o igualitarismo por decreto “unificando” tudo à pressa, se extinguiu o ensino profissional, se começaram a dizer coisas muito românticas sobre a “forma nova de ensinar e aprender” e a “nova” relação prof/aluno, o camaradismo ou porreirismo ( ou seja o “prof camarada” ou “o prof porreiro ) … Depois vieram os mestranços de Boston e o resto já sabemos, mas seria bom haver textos documentados sobre esta recente história da educação no nosso país, no aspecto pedagógico, científico e didáctico, tendo em devida conta o facto de muitos professores continuarem a usar métodos mais “clássicos” então considerados “reaccionários” . O que dificultará a determinação de uma correlação com os resultados. Mais recentemente, o estudo da relação desta filosofia educativa nomeadamente traduzindo-se pela imposição às escolas da lógica de ciclo e da não retenção (que tanto se veste de “pedagogia po objectivos” como de “pedagogia das competências”) com os resultados do relatório PISA seria de encetar, apesar da série temporal ser ainda pequena. Embora sem certeza científica de relação causa a efeito, sabemos que houve um agravamento do eduquês com Lurdes Rodrigues fomentando ainda mais o facilitismo, sendo, portanto, interessante saber os resultados do próximo relatório.