Uns dedicam-se às exportações, outros às invasões, outros às evasões, outros às greves, outros são muito criativos em criar “provas de acesso” para profs, outros ainda muito diligentes em corrigi-las … e outros vão apanhando umas olivas, perdão umas azeitonas.
Mas vamos ao que interessa: quanto ao azeite só chegaremos aos 100 kilos de olivas (gosto deste nome, pronto), o que significa que não vamos provar do nosso azeite, considerando que os lagares só espremem a partir de 400 kg… ou seja vou ter de levar azeite que resulta de mistura com as azeitonas alheias … e isto num lagar que encontrei em Miranda do Corvo, nos outros contactados entrega-se a azeitona e leva-se um azeite qualquer… enfim coisas do Portugal “profundo” (adoro este adjectivo num país com cerca de 200 km de largura…). entretanto, quanto ao outro Portugal profundo, Belmonte, vi melhor: há umas oliveiras em Belmonte, vê-se no genérico uma pequena mancha daquelas árvores mantidas anãs para a colheita mecânica. Mas aquela herdade continua um mistério ,todos vão até a Estremoz um pulinho, tenham carro ou não. Será que a carreira do Barraqueiro passa pelo solar e pelo moinho?