DN:
«GRANDE INVESTIGAÇÃO – CASO BPN
A fraude que pode custar 8,3 mil milhões
Nota: destacados meus, nomeadamente a palavra “veículo”. Também quero um veículo para os meus lixos (tóxicos ou não). Por exemplo, alguém-veículo que me injecte a diferença entre o que vale no mercado o meu apartamento (ouseja, a minha metade do dito) e o empréstimo que contraí junto da banca. Alguém que me pague a diferença do IMI que vou pagar devido à reavaliação da câmara que se quer financiar à minha custa e faz umas fórmulas na avaliação que não obedecem a qualquer critério do valor de mercado. É que a minha casinha só vale 87000 euros no mercado, a câmara avalia-o em 111 000, mas se eu precisar de vender a Câmara não me compra, o banco compra-o pelo valor de mercado ou ainda menos… Por isso , a minha prestação é uma espécie de lixo tóxico… Ou não? Se eu quiser recuperar o meu capital já pago, nada feito… portanto, lixo tóxico. Não?
E preciso de um veículo que me pague os seguros que vou ter que largar…Não são lixos? É verdade , não são, deixando de pagar eles desaparecem num instante, mas o que acontece ao que eu paguei já, para onde foi? Para a reciclagem de lixos não tóxicos que são os lucros das seguradoras. Vai daí , quero continuar a ter os seguros mas sem pagar, ou seja eu quero um veículo, pode ser um daqueles pequeninos. Pode ser?
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