Trabalho urgente a fazer: desambiguações

20 07 2021

Desambiguar o nome de meu pai Cecílio Gomes da Silva e de meu tio Rui Gomes da Silva, pois as pesquisas google dão resultados que podem ser muito enganosos. Meu pai aparece , assim como os títulos dos seus livros de etnografia madeirense publicados postumamente pela Textiverso.

Nem penso muito no meu nome, mas irrita um pouco saber que a minha homónima no Brasil anda com vários processos e o homónimo de meu pai também. Não temos qualquer relação nem de perto nem de longe com os tais dos processos 🙂 no Brasil. Tenho primos em São Paulo, mas não são aqueles.

Quanto ao meu tio Rui, no google só é mencionado até à náusea o advogado (antigo político) do futebol, que nada tem a ver com a minha família. O nome do meu tio Rui só é referido se digitarmos “Centro Freira da Madeira Dr Rui Silva”. Deixo o link Centro Freira da Madeira Dr. Rui Silva, ou se digitarmos “Dr Rui Silva montanhismo” , deixo também o link (20+) Históricos da Montanha Portugal – Publicações | Facebook

Quanto ao meu nome, o meu blogue não aparece associado. Nada de admirar, este blogue começou anónimo, depois desvendei, mas não associei a autoria de forma a que o google reconheça, aparece “maisk3d” e já é bom. Continuarei assim até ver… Como ilustradora uso Carmo Van Damme, que aparece no google graças à minha colaboração com a editora Textiverso.

PS Já agora, desambiguando, o meu pseudónimo artístico “Carmo Van Damme” vem do meu companheiro Sylvain Van Damme, não do famoso ator (que aliás não se chama Van Damme, mas Jean-Claude Camille François Van Varenberg).





Enxurradas na Europa do Norte e Central (atualizei o post anterior)

16 07 2021

Com esta chamada:

Concluiu-se, pelas notícias, que os alemães também podem morrer pelas enxurradas e , quanto à Holanda e Bélgica (onde já morreram alguns) ainda não vimos tudo, pois a jusante vão juntar-se os rios, felizmente não há maré viva nesta altura, pois se assim fosse, os famosos “Delta Werken” iriam mostrar os seus limites. A natureza avisa, avisa, mas a surdez é generalizada, a ganância fala sempre mais alto. Soluções? Leiam o “sonho ” de meu pai do post anterior. Leiam com atenção. Solução definitiva não há , dado o que está a acontecer ao clima, mas pode-se mitigar, produzindo menos carne, devolvendo a pradaria à floresta, deixando o Reno (que se desdobra em vários rios com nomes diferentes) e o Mosa alagar terrenos onde não deve haver construção, ou seja só a construção flutuante ou sobre estacas que já se faz em alguns lados…

Quanto aos titânicos Delta Werken ver este link onde são mencionados os 2 mil que morreram nos Países Baixos nas cheias de 1953.





Voltaram as vagas de calor e não só, tudo menos silly season

16 07 2021

Ou seja, terei de retomar as rotinas adequadas à “season” , ir várias vezes por dia aos sites do prociv e do IPMA. Regar de manhã. Evitar sair à hora mais quente, a não ser quando há compras a fazer no supermercado e a hora ideal é mesmo essa , ente as 15 e as 16 horas 😦 …..

Como habitual, o tempo simétrico aconteceu na Europa do Norte e Central. Mas desta vez foi pior. Os Holandeses estão habituados aos perigos da água, o respeito por ela é a história do seu país. Mas isto que lá aconteceu costuma ser no inverno, não em Julho. Nos anos anteriores queixaram-se da seca, não tinham água para os animais, as culturas perdiam-se. Enfim, não tratem do problema climático a nível global , deixem tudo como está que está bem, avançamos a bom passo para o ponto de não retorno, mas ainda se discutem as tricas entre partidos …

Na Holanda (!) , mataram em pleno dia, recentemente, alguém que investigava mafias…..

Por cá não é preciso matar , basta garantir que haja juízes “à maneira”. Por lá , a justiça deve ainda funcionar, é o que deduzo.

A silly season parece ter-se cansado de conversa da treta, no entanto, por cá, dá-se bem, a silly e a conversa da treta.

Nota (!) (fica exclamação , pois perdi o asterisco, o meu computador é alemão 🙂 não tenho paciência para ir procurar): Devia dizer “Reino dos Países Baixos”, pois esse é o nome oficial do país, mas rendo-me à referência habitual entre nós.

PS: concluiu-se pelas notícias que os alemães também podem morrer pelas enxurradas e , quanto à Holanda e Bélgica ainda não vimos tudo, pois a jusante vão juntar-se os rios, felizmente não há maré viva nesta altura, pois se assim fosse, os famosos “Delta Werken” iriam mostrar os seus limites. A natureza avisa, avisa, mas a surdez é generalizada, a ganância fala sempre mais alto. Soluções? Leiam o “sonho ” de meu pai do post anterior. Leiam com atenção. Solução definitiva não há , dado o que está a acontecer ao clima, mas pode-se mitigar, produzindo menos carne, devolvendo a pradaria à floresta, deixando o Reno e o Mosa alagar terrenos onde não deve haver construção, ou seja só a construção flutuante que já se faz em alguns lados…..