Chant des partisans pour Sarkozy

[Youtube=http://www.youtube.com/v/Uc1ykcSk4J8&hl=pt-br&fs=1]

Contribuição para uma caracterização do espírito da época: este documento (de 2007) condensa algumas contradições interessantes. Sarkozy é expressivo, de facto. Haverá uma palavra ou outra no texto que ele gostaria talvez de poder alterar…

Quanto aos partisans estão velhinhos ou mortos, mas haverá sempre quem se apresente como grande resistente, como por cá verificamos com a esquerda dita socialista, em franca deriva de direita que utiliza o argumento da histórica luta pela liberdade para calar protestos à esquerda. Aquela deriva obrigou entretanto a direita a efectuar derivas de esquerda, enquanto o povo revê em baixa a sua confiança e participação na vida política e democrática. O espírito da época está confuso, portanto.

Deus lhe pague

[Youtube=http://www.youtube.com/v/pODeQioMGRU&hl=pt-br&fs=1]

Na escola onde estou e graças ao acordo sindicatos/governo temos todos mais uma hora de escola. Que coisa tão comezinha, não é? Mais horita menos horita no estatuto da escravidão, que interessa isso? Há gente a sofrer bem mais, a cair dos andaimes, e outras desgraças maiores e nós aqui preocupados com horitas e papões como as avaliações de desempenho …. Os meus agradecimentos uma vez mais ao super Mário e …Deus lhe pague.

P.S.: Ou julgará o nosso super dirigente da Fenprof que agora é só assobiar e lá vão os 100 000 a Lisboa? Só se for para testar a resistência do túnel do Marquês à pressão do peso das pessoas…

“Just listen!”

[Youtube=http://www.youtube.com/v/Bd5bl4e–KU&hl=pt-br&fs=1]

Dramatização de comentários no You tube a vídeos com pianistas famosos. A comprovar que as notícias sobre um povo obeso, mascador de pipocas e embrutecido são muito exageradas para não dizer pior acerca de quem por aí anda a espalhar estereótipos sobre povos e culturas alheias.
Quanto ao tema, apenas um comentário: for the unexpressable, words are indeed inadequate.

Gulda: “So what?”

[Youtube=http://www.youtube.com/v/LwRB_s2RPrw&hl=en&fs=1]

Continua noutros episódios no Youtube, este é o primeiro. Apontamentos autobiográficos interessantes. Embora legendado, o discurso faz-se a uma velocidade estonteante, obrigando talvez a um segundo visionamento os menos jovens que não entendam facilmente o alemão (como eu).
Pena as últimas frases na última intervenção. A experiência estética no masculino, enaltecendo ao mesmo tempo o feminino (…condescendendo com ele?): a música como mãe, mulher e amante. Mas depois as mulheres, incapazes de competir com a música, têm ciúmes, diz ele.
Esperava melhor. Mas ninguém é perfeito.